Os bancos surgiram na idade média, quando começaram as transferências e empréstimos de fundos baseados no ouro e nos objetos de valor depositados nele.
A entidade que controla o sistema bancário é o Banco Central, ele pode atuar quando os bancos passam por dificuldades financeiras, podendo intervir nos mesmos.
Hoje o sistema bancário baseia-se em guardar fundos por meio de depósitos, e cobra nessas operações taxas e juros. Os principais tipos de depósitos são a conta corrente e a conta poupança.
Na conta corrente, o cliente transfere determinada quantia ao banco podendo dispor do valor depositado a qualquer tempo, já na conta poupança, a disponibilidade é menor que a da conta corrente.
Ao se firmar um contrato realizado com a abertura de uma conta bancária, configura uma relação de consumo, já que o banco presta um serviço ao cliente, motivo pelo qual suas desavenças são resolvidas pelo código de Defesa do Consumidor.
Quando o cliente resolve abrir uma conta, pode optar por ser correntista sozinho ou junto com outra pessoa, dividindo direitos e obrigações, esse tipo de fundo denomina-se conta conjunta.
Para se tornar cliente conjuntamente com outra pessoa é necessário que os interessados forneçam determinados documentos essenciais como RG, CPF e comprovante de residência.
As vantagens de se ter uma conta conjunta é a comodidade de qualquer dos correntistas conseguir resolver determinadas situações, como assinatura de cheque, onde por exemplo, qualquer um dos clientes pode assinar, ainda podendo sacar valores da conta sem precisar da autorização da outra pessoa. Além de claro, ter a comodidade entre ambas as partes. Mas fique atento! Só abra uma conta conjunta com alguém em quem realmente confie, pois estará confiando seu dinheiro a esta outra pessoa!
Agora que você já sabe as vantagens e os riscos de ter uma conta conjunta, veja se vale à pena e tome a atitude melhor para você! Se for o caso de ser benéfico e ajudar você, vá já ao banco que preferir com os documentos necessários e crie sua conta!